quinta-feira, 26 de julho de 2012

O BAÚ VOADOR - RESUMOS


            

  O livro O Baú Voador conta a história de um velho mercador que trabalhando com honestidade conseguiu ajuntar bastante dinheiro, a morte dele fez com que sua riqueza ficasse para seu único filho, um rapaz ganancioso que só pensava em gastar, tanto gastou que ficou sem dinheiro. Seus companheiros de festas se recusavam a ajudar o pobre menino, somente um com o coração menos duro lhe ofereceu um baú mágico, no qual tinha escrito uma dica que dizia para ele sair dali, pois não era conveniente continuar naquele lugar, então se o rapaz seguisse o conselho ele deveria subir no baú e voar.
              Então o jovem subiu no baú voador e foi parar na Turquia, de frente a um castelo. Depois de se informar de que quem pertencia esse castelo ele rapidamente pegou seu baú e voou até a princesa que ficava na torre mais alta, quando chegou lá a moça estava dormindo, ele beijou-a e a bela menina acordou, o rapaz contou histórias e falou que era o “deus dos ares” para ela, o jovem se apaixonou pela princesa e a pediu em casamento. A moça aceitou, mas antes ele teria que falar com seus pais, pois quando ela nasceu um mago disse que ela seria infeliz por causa de um noivo, e esse era o motivo pelo qual ela só ficava na torre, e os pais poderiam não deixar eles se casarem.
              No final de semana o “deus dos ares” foi pedir a Mao da jovem princesa, contou uma história instrutiva e divertida para os pais e os agradou, pois superou as expectativas dos dois, assim ele conseguiu a mão da amada. O casamento aconteceria no outro dia, mas um incidente aconteceu. O rapaz que se dizia o “deus dos ares” foi até o alto e soltou fogos de artifício para embelezar os céus e divulgar ainda mais o casamento. Ele deixou o baú no bosque e foi dar uma volta na cidade, quando voltou encontrou o baú em cinzas, pois uma faísca dos fogos havia caído e queimado ele.
              Depois deste acidente o jovem resolveu que iria se mostrar como um simples mortal então o “deus dos ares” decidiu não mais casar, e a cina da moça se cumpriu, pois ela ficou infeliz para sempre esperando o noivo.

REFERÊNCIA
ANDERSEN, Hans Christian. O Baú Voador. Coleção Conta Pra Mim. 2ª edição - São Paulo: Rideel, 2008.

Nelma Tavares Dias Soares, 9º B1 - 2012.


Era uma vez um comerciante muito rico, que quando ganhava dinheiro sempre fazia mais investimentos. Ao passar dos anos o comerciante morreu e deixou toda sua fortuna para seu único filha que gastou tudo com festas de arrasar. O filho do comerciante promovia festas que tinham mais de cem convidados e banquetes inesquecíveis.
O tempo passou e o dinheiro acabou o jovem só ficou com a roupa do corpo. Ele bateu de porta em porta pedindo ajuda para seus amigos, nenhum amigo o ajudou, mas um amigo teve compaixão e entregou-lhe um baú voador que dentro continha um bilhete que dizia para o rapaz que ele fosse embora, o rapaz viajou para a Turquia.
Na Turquia encontrou um castelo, na torre morava uma princesa, que foi amaldiçoada por um mago que disse “que ela seria infeliz no futuro”. Curioso subiu a torre e começou a contar histórias para a princesa. O jovem pediu a mão da princesa em casamento e contou histórias de comédia e fins educativos. Quando a noite a caiu saiu soltando fogos em seu baú voador, depois de voltar para o local onde havia escondido o baú, viu que ele havia pegado fogo. O jovem não voltou mais ao castelo, essa seria a maldição da princesa.
REFERÊNCIA

ANDERSEN, Hans Christian. O Baú Voador. Coleção Conta Pra Mim. 2ª edição - São Paulo: Rideel, 2008.

Gislaine Leandro Cirqueira, 12 anos. 8ºA2/ 2012.







O QUE FAZER PARA DIMINUIR O NÚMERO DE ACIDENTES DE TRÂNSITO EM OURO PRETO DO OESTE - LÍLIAN


A cada dia é comum ouvir falar sobre acidentes de trânsito, sendo que muitos deles são causados por irresponsabilidades dos condutores de veículos, que colocam em risco as próprias vidas e a das outras pessoas. Também há acidentes que muitas vezes são por falta de sinalização.
Hoje em dia, é muito comum ouvir falar que alguém morreu em acidente de trânsito. Se houvesse mais cobrança aos motoristas em relação a usar: cinto de segurança, capacete, conduzir o veículo na velocidade permitida no perímetro urbano, usar a rotatória corretamente e obedecer a todas as normas de trânsito como: as placas sinalizadoras, faixas nas ruas, não ingerir bebidas alcoólicas antes de dirigir, respeitar os pedestres.
Se todos obedecessem às regras, tivessem consciência e fossem conscientizados, muitos acidentes seriam evitados, assim muitas vidas seriam preservadas. Além dos condutores de veículos ajudarem no trânsito, as autoridades devem incentivar a todos os que dirigem e também cobrar deles a responsabilidade de dirigir corretamente, com o respeito e a consciência. Porque além de colocar no trânsito todos esses itens, para salvar a própria vida, salvaria muitas outras vidas.

                                             Lillian Gomes da Silva 7º A2 Nº 19- 2012

O QUE FAZER PARA REDUZIR O NÚMERO DE ACIDENTES DE TRÂNSITO EM OURO PRETO DO OESTE - SUELEN


A cada dia o número de acidentes de trânsito aumenta na cidade de Ouro Preto do Oeste. E aparece a pergunta: O que fazer? A melhoria do asfaltamento das ruas, quebra-molas na Avenida Jorge Teixeira, melhoria das calçadas em algumas ruas, da fiscalização, elaboração de leis municipais mais rigorosas, ajudaria grandemente na redução deste número.
            Mas, não é somente as pessoas que trabalham no DETRAN que poderão fazer algo para diminuir o número de acidentes, precisa-se do apoio de toda a comunidade, como motoristas, motoqueiros, pedestres e ciclistas. Porque não adianta o DETRAN fazer de tudo, mas a população continuar com os seus maus hábitos.
            Os condutores de veículos precisam entender que dirigir no trânsito sob efeito de bebida alcoólica é fatal não só para ele, como para todos que estão envolvidos no trânsito.
Os pedestres precisam saber a hora certa de atravessar a rua, e andar na faixa de pedestres e na calçada. Os ciclistas devem entender que não podem andar na calçada, o mesmo para alguns os motoqueiros.
Portanto conclui-se que, para que haja uma cidade sem acidentes precisa-se da colaboração de todos.

Suelen Rocha de Pinho, 11 anos 7º A2-2012